Gabinete do Porta-Voz
Departamento de Estado dos Estados Unidos
Em seus primeiros cem dias, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, implementou uma agenda de política externa decisiva e focada na política “Estados Unidos em Primeiro Lugar”, em parceria com agências-chave do governo. As realizações abaixo estão organizadas em seis pilares de prioridades do governo Trump.
“Cada dólar que gastamos, cada programa que financiamos, cada política que adotamos devem ser justificados como resposta a uma destas três perguntas: Torna os Estados Unidos mais seguros? Torna os Estados Unidos mais fortes? Ou torna os Estados Unidos mais prósperos?” — Secretário Rubio
1. Implementando uma Política Externa que Priorize os EUA
- Reorganização do Departamento de Estado: criou um plano para o Departamento de Estado dos EUA visando garantir que o Departamento possa desempenhar melhor sua missão diplomática essencial e promover os principais interesses nacionais dos Estados Unidos no século 21.
- Ajuda externa feita da maneira correta: rescindiu diversas subvenções e contratos financiados para assistência externa, entre a Usaid e o Departamento de Estado, inconsistentes com as prioridades do governo, com valor total superior a US$ 80 bilhões. Supervisionou um corte de 85% nos programas da Usaid, com o objetivo de redirecionar o dinheiro de contribuintes para nossos interesses nacionais e estratégicos. Iniciou o processo de transferência dos programas restantes da Usaid, que se alinham com as prioridades do governo.
- Garantia da libertação de americanos detidos: garantiu a libertação de dezenas de americanos detidos injustamente em vários países, incluindo Afeganistão, Rússia, Belarus e Venezuela, por meio de esforços diplomáticos de alto nível.
- Dissuasão da presença da China em nossa região: fez avançar a política “Estados Unidos em Primeiro Lugar”, do presidente Trump, reconstruindo relações e firmando parcerias com aliados-chave em nossa região. Graças aos esforços do secretário Rubio, que incluíram sua primeira viagem internacional, o Panamá tomou a monumental decisão de abandonar a Iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, da China. Outras nações, incluindo El Salvador, México e Costa Rica, deram passos significativos para se distanciarem da China e se aproximarem dos Estados Unidos.
- Revogação de vistos quando há ameaças: implementou a abordagem de tolerância zero do presidente Trump a visitantes estrangeiros que apoiam organizações terroristas ou participam de atividades que ameaçam nossa segurança nacional ou interesses de política externa.
- Fim de passaportes americanos com ‘gênero X’: eliminou o ‘X’ como marcador de sexo disponível em passaportes americanos, que agora são emitidos com base no sexo do indivíduo ao nascer.
- Política de Uma Bandeira: implementou a autorização para que somente a bandeira dos Estados Unidos da América seja hasteada ou exibida em instalações dos EUA, tanto nacionais quanto internacionais, e apresentada em conteúdo do governo dos EUA, com exceções para o emblema de Prisioneiro de Guerra/Desaparecido em Combate (POW/MIA) e a Bandeira de Detidos Injustamente, ambos incluídos no estatuto.
- Defesa da liberdade de expressão: fechou o Centro de Combate à Manipulação e Interferência de Informações Estrangeiras (R-Fimi), que custava aos contribuintes mais de US$ 50 milhões por ano e censurava ativamente as vozes de americanos.
- Retirada do Acordo Climático de Paris: emitiu memorando para iniciar a retirada formal imediata dos EUA do Acordo de Paris, nos termos do decreto do Executivo do presidente Trump.
- Simplificação da cooperação em defesa: simplificou a cooperação em defesa a fim de revigorar a base industrial americana, fortalecer as cadeias de suprimentos dos EUA e promover o desenvolvimento tecnológico. Isso aumentará a competitividade dos EUA no exterior.
- Pavilhão dos EUA na Expo 2025 em Osaka: inaugurou o Pavilhão dos EUA, com 2.900 metros quadrados, na Expo 2025 em Osaka, reforçando nosso compromisso em moldar o futuro da região do Indo-Pacífico e demonstrando a excelência, a inovação, a liderança e as oportunidades americanas a visitantes de todo o mundo. O Pavilhão dos EUA recebeu mais de 60 mil visitantes durante a semana de abertura da Expo 2025 em Osaka, 12% do total de meio milhão de visitantes que visitaram o local da Expo no mesmo período.
- Proteção de esportes femininos: reafirmou que o Departamento de Estado protegerá meninas e mulheres nos esportes em níveis acadêmicos e profissionais. De acordo com essa prioridade, o Departamento não emitirá vistos para homens biológicos que entrem nos EUA para competir em esportes femininos e não fornecerá financiamento ou participará de programas de intercâmbio cultural que permitam que homens biológicos participem de esportes femininos. As mulheres são as únicas que têm lugar nos esportes femininos.
- Emissão histórica de passaportes dos EUA: emitiu 2,78 milhões de passaportes e cartões em março, o maior volume mensal na história dos EUA, graças a melhorias de processo e tecnologia, incluindo renovação de passaporte on-line.
- Garantindo relações econômicas e comerciais justas
- Defendendo empresas dos EUA: o secretário Rubio e o subsecretário Landau defenderam pessoalmente mais de US$ 64,8 bilhões em novos acordos para empresas dos EUA em seus compromissos com autoridades de governos estrangeiros.
- Estabelecendo pactos de segurança vinculados ao comércio para o Canadá e o México: negociamos acordos com o Canadá e o México que priorizam a segurança dos americanos e a nossa segurança nacional, vinculando a interdição do fentanil e a redução da imigração ilegal ao alívio tarifário. Isso levou a ações concretas de ambas as nações, que assumiram maior responsabilidade pela segurança das nossas fronteiras.
- Defendendo empresas e inovadores americanos: trabalhou visando impedir a exploração injusta da inovação americana combatendo impostos, multas, práticas e políticas injustas que governos estrangeiros cobram de empresas americanas.
- Protegendo cadeias de suprimentos de minerais essenciais: apoiou a implementação de uma nova política presidencial sobre exploração e extração de minerais do fundo do mar e iniciou discussões com a Ucrânia e cinco chefes de Estado africanos sobre maior acesso para empresas dos EUA a minerais terrestres necessários à defesa nacional e a aplicações comerciais dos EUA.
- Missão comercial histórica EUA-Iraque: facilitou a visita da maior delegação comercial dos EUA a Bagdá. A missão incluiu 101 representantes de 56 empresas americanas e resultou em acordos no valor aproximado de US$ 30 bilhões.
- Responsabilização em defesa de agricultores americanos: negociou o fornecimento de água ao México com o intuito de garantir o cumprimento do Tratado da Água de 1944. Agricultores americanos sofreram um prejuízo estimado em US$ 1 bilhão relacionado à água nos quatro anos anteriores. O México se comprometeu a transferir água imediatamente e a aumentar a participação dos EUA no fluxo dos afluentes mexicanos do Rio Grande. Isso garantirá o fornecimento da água tão necessária a agricultores, pecuaristas e municípios do Vale do Rio Grande, no Texas.
3. Restaurando a liderança dos EUA
- Promoção de exportações de energia dos EUA: defendeu as exportações de gás natural liquefeito dos EUA como combustível de escolha para nossos parceiros internacionais e revogou políticas que limitavam a capacidade de apoiar e promover as exportações dos abundantes recursos de gás natural, petróleo e carvão dos Estados Unidos.
- Fortalecimento da cooperação energética em nossa região: enfatizou o compromisso dos EUA com a energia, a prosperidade e a soberania da Guiana, destacando as consequências para o regime de Maduro caso invadisse a Guiana. Fortaleceu a cooperação energética no potencial de hidrocarbonetos da Guiana e do Suriname, e na energia geotérmica em Dominica, São Cristóvão e Névis, e outras ilhas do Caribe Oriental.
- Fortalecimento da liderança dos EUA em investimentos globais e tecnologias emergentes: reforçou os EUA como o principal parceiro estratégico dos aliados do Golfo, resultando em compromissos de investimento históricos de mais de US$ 1 trilhão combinados dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita em tecnologia avançada, defesa, energia, infraestrutura e manufatura na próxima década.
- Expansão de parcerias em segurança cibernética e tecnologia: fez parceria com a Costa Rica para expandir as defesas cibernéticas e proteger a infraestrutura 5G, lutando junto contra a ameaça das telecomunicações chinesas.
- Promovendo a diplomacia da energia nuclear civil: assinou um Memorando de Entendimento sobre Cooperação Nuclear Civil Estratégica com El Salvador com o objetivo de apoiar a energia nuclear segura e protegida em nossa região.
- Criando Parceria com a Indústria dos EUA para retomar o domínio da energia nuclear americana: lançou uma nova parceria bilateral chamada “Infraestrutura Fundamental para o Uso Responsável da Tecnologia de Pequenos Reatores Modulares (SMR)” (First) com El Salvador, que conectou fornecedores nucleares dos EUA a dez países da nossa região que buscavam soluções de SMR dos EUA a fim de atender às suas necessidades energéticas. Iniciou um projeto de centro regional de treinamento em SMR com a Estônia, que apresentou um simulador de sala de controle de SMR seguro e protegido de um fornecedor americano. Essas parcerias civis em energia nuclear aproveitam o poder da indústria nuclear americana para acelerar a implantação de SMRs seguros, protegidos e resistentes à proliferação.
4. Reprimindo a imigração ilegal e o fentanil, protegendo as fronteiras dos Estados Unidos
- Dissuasão da imigração ilegal: ajudou a reduzir as tentativas de imigração ilegal em 95%. Alcançou milhões de pessoas por meio de uma campanha de mídia coordenada, internacional e multilíngue em mais de 150 países. Fez parceria com o Departamento de Segurança Interna (DHS) em um novo programa para incentivar imigrantes ilegais a se autodeportarem dos EUA.
- Designações de terroristas estrangeiros: designou seis cartéis mexicanos violentos, Trem de Aragua (TdA) e MS-13 como Organizações Terroristas Estrangeiras, proibindo o fornecimento de apoio material e viagens de membros do grupo para os EUA.
- Transferências antiterrorismo: liderou a transferência de membros da MS-13 e do Trem de Aragua (TdA) para El Salvador como parte de uma cooperação de segurança expandida e deportou centenas de estrangeiros afiliados à MS-13 e ao TdA. Assegurou a extradição do assassino de Sarah Root desde Honduras. Capturou e acusou um terrorista-chave do EIIS-Khorasan (Estado Islâmico do Iraque e da Síria e da província de Ash-Sham-Khorasan) responsável pelo atentado à bomba em Abbey Gate, no Afeganistão, que matou 13 militares americanos e centenas de civis inocentes.
- Sanções a grupos criminosos organizados transnacionais e outros: impôs sanções a dez indivíduos e sete entidades por facilitarem o tráfico de drogas, incluindo atividades relacionadas ao fentanil. Sanções à Rede Foxtrot, organização criminosa transnacional com ligações ao Irã, e seu líder foragido, Rawa Majid. Também sanção aplicada à Jumilca Sandivel Hernandez Perez, integrante fundamental da Organização de Contrabando de Pessoas Lopez.
- Combate ao contrabando de fentanil em nossas fronteiras: ajudou a garantir o destacamento de 10 mil soldados mexicanos e uma cooperação tecnológica visando impedir o contrabando de fentanil para os EUA
- Repatriações contra o EIIS: facilitou a repatriação de mais de 4.600 deslocados e detidos afiliados ao EIIS do nordeste da Síria. Isso reduziu significativamente a ameaça à segurança da região e dos EUA.
- Facilitação de operações interagências e compartilhamento de dados de aplicação da lei: orientou especialistas em inteligência criminal a facilitar indicações do Programa de Detecção de Atores do Crime Organizado Transnacional (COT) e a verificação interinstitucional de atores do COT, com indicações de indivíduos afiliados a certos grupos para bancos de dados terroristas, quando aplicável.
- Ofertas de recompensas por justiça: ofereceu incentivos por informações sobre o contrabando de dinheiro do Hezbollah libanês, mecanismos financeiros houthis, iranianos implicados no sequestro do ex-agente do FBI Robert Levinson, atores e entidades cibernéticas maliciosas ligados à China. As ofertas de recompensas por justiça também incluem a produção iraniana de drones e as redes financeiras da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) do Irã, exportadores chineses contrabandeando alta tecnologia dos EUA para o Irã a fim de produzir armas da IRGC, o hacker russo e seu malware amplamente utilizado, Khadra Essa, executor da sharia do EIIS; e duas crianças americanas sequestradas, que foram levadas para o extinto califado do EIIS.
- Combate à fraude de vistos: combateu a fraude de vistos aplicando padrões mais elevados de segurança em seções consulares ao verificar a identidade, a nacionalidade e os padrões de viagem do solicitante de visto.
- Combatendo nossos adversários
- Penalização da China por ações em Hong Kong, Xinjiang e Tibete: impôs sanções a autoridades de Pequim e Hong Kong por minar a autonomia de Hong Kong. Implementou restrições de vistos a autoridades estrangeiras envolvidas no retorno forçado de uigures à China e em restrições de acesso ao Tibete.
- Interrompendo importações de energia do regime de Maduro: interrompeu o fluxo de receita para o regime de Maduro, revogando as licenças da Chevron e de outras empresas petrolíferas internacionais. Estabeleceu tarifas secundárias discricionárias sobre os países importadores de petróleo venezuelano.
- Garantindo a responsabilização: recolocou Cuba como Estado patrocinador do terrorismo, dado o apoio do regime a atos de terrorismo internacional e por fornecer abrigo seguro a terroristas e fugitivos dos EUA.
- Contribuições crescentes de aliados do Indo-Pacífico para deter a China: desenvolveu mensagens estratégicas para apoiar a implantação de capacidades militares dos EUA na região.
- Trabalhando para deter a Coreia do Norte: coordenou uma estratégia trilateral entre EUA, Japão e República da Coreia sobre ameaças de mísseis da Coreia do Norte e defesa regional.
- Aplicação de sanções energéticas: impôs sanções a entidades iranianas relacionadas a petróleo e petroquímica, incluindo terminais de petróleo baseados na China e embarcações que operam na frota paralela do Irã, a fim de cortar o apoio financeiro ao programa nuclear de Teerã, ao desenvolvimento de mísseis balísticos e a agentes terroristas.
- Pressão máxima sobre o Irã: lançou uma campanha coordenada com o objetivo de reduzir a zero as exportações de petróleo do Irã, especialmente para a China. Aplicou sanções a 72 entidades, 14 indivíduos e 74 embarcações, além de 16 entidades adicionais, incluindo dois terminais petrolíferos baseados na China e 13 embarcações, visando implementar o Memorando Presidencial de Segurança Nacional-2 (NSPM-2).
- Impedindo que armas cheguem a nossos adversários: trabalhou com parceiros e aliados a fim de interceptar carregamentos de armas de destruição em massa, componentes de mísseis e tecnologias militares avançadas e de uso duplo. Interrompeu esforços de evasão de sanções de regimes desonestos.
- Combate a ameaças cibernéticas: Zhou Shuai, cibercriminoso e corretor de dados de Xangai, foi alvo de sanções, assim como sua empresa. Implementou incentivos para informações sobre a i-Soon, empresa chinesa de tecnologia envolvida em atividades cibernéticas maliciosas. Em coordenação com a Austrália e o Reino Unido, os EUA impuseram sanções a Zservers, provedora de serviços de hospedagem à prova de balas (BPH) sediada na Rússia, e a dois cidadãos russos que atuavam como operadores da Zservers, por suas funções no suporte a ataques de ransomware LockBit.
- Responsabilizar Cuba por seu esquema de trabalho forçado: expandiu uma política de restrição de vistos direcionada a qualquer indivíduo que facilite o trabalho forçado vinculado ao programa de exportação de mão de obra do regime cubano, incluindo missões médicas internacionais.
- Responsabilizar a dinastia autoritária nicaraguense de Ortega Murillo: impôs restrições de vistos a mais de 250 funcionários do regime nicaraguense para responsabilizá-los por privar o povo nicaraguense de suas liberdades fundamentais e forçar muitos ao exílio.
- Financiamento ilícito de houthis: liderou a cooperação policial entre os EUA e a República do Iêmen a fim de impedir o tráfico ilícito de antiguidades do Iêmen, que beneficia os houthis.
- Pressão máxima sobre grupos apoiados pelo Irã: sanções ao ministro do Petróleo e à frota paralela do Irã, bem como a redes financeiras e fornecedores houthis. Designou Ansarallah como Organização Terrorista Estrangeira. Impôs sanções a cinco indivíduos e três entidades ligados à rede financeira do Hezbollah.
- Aumento do compartilhamento global da carga: com base em nossa própria avaliação de necessidades e por meio de parceiros de confiança, prestou assistência vital após o devastador terremoto na Birmânia. Declaramos que os EUA não podem continuar sendo o principal doador humanitário do mundo, instando as nações ricas a aumentarem suas contribuições. Em resposta ao desastre na Birmânia, Tailândia, Coreia do Sul e EUA, juntamente com parceiros do Quad, entregaram ajuda emergencial direcionada e reafirmaram a solidariedade com os parceiros que nos apoiaram em crises anteriores.
- Promover a paz duradoura:
- Garantindo aumento de gastos com defesa de aliados da Otan: pressionou aliados da Otan a aumentar seus gastos com defesa para 5% do PIB durante a visita do secretário Rubio à Reunião de Ministros das Relações Exteriores da Otan. Dezesseis Aliados da Otan anunciaram aumentos nos gastos com defesa.
- Resolução histórica no Conselho de Segurança da ONU sobre a Ucrânia: Graças à liderança dos EUA, em fevereiro de 2025, o Conselho de Segurança da ONU adotou sua primeira resolução substancial sobre a Ucrânia em três anos. A resolução histórica invocou os princípios fundadores da Carta da ONU e marcou um primeiro e crucial passo no caminho da paz para a Ucrânia, a Rússia e a comunidade internacional.
- Negociações de paz entre Rússia e Ucrânia: O secretário Rubio, o conselheiro de Segurança Nacional Waltz e o embaixador Witkoff mantiveram relações diplomáticas diretas com a Rússia, retomando as relações diplomáticas pela primeira vez em três anos. Uma delegação interinstitucional liderou negociações paralelas entre EUA, Ucrânia e EUA, e entre EUA e Rússia, em Riad, com o intuito de mediar um cessar-fogo energético e um acordo visando garantir a segurança da navegação, eliminar o uso da força e impedir o uso de embarcações comerciais para fins militares no Mar Negro.
- Promovendo a paz no Oriente Médio: trabalhou para estabelecer e manter um cessar-fogo de seis semanas em Gaza, que levou à libertação de 38 reféns, permitiu um aumento na ajuda humanitária e deixou claro que o tempo do Hamas no poder está se esgotando. Engajou Israel, a União Europeia e os Estados árabes em governança e gestão de fronteiras de Gaza no pós-guerra. Defendeu esforços de reconstrução liderados pelos árabes.
- Declaração histórica de Princípios entre a República Democrática do Congo e Ruanda: liderou esforços diplomáticos que resultaram na assinatura de uma Declaração que abre caminho para a paz, a estabilidade e a prosperidade na África. A Declaração ajudará a proteger nosso interesse estratégico em minerais essenciais e trará paz e estabilidade tão necessárias à região.