Por Embaixada dos Estados Unidos
economias locais; combater o desmatamento global; e implantar soluções baseadas na natureza que reduzam as emissões, aumentem a biodiversidade e criem resiliência diante das crescentes ameaças climáticas. Hoje, o governo Biden-Harris está anunciando novos esforços para acelerar a ação global para conservar terras e águas, proteger a biodiversidade e enfrentar a crise climática, incluindo:
- Anunciando 50 milhões de dólares para o Fundo Amazônia. Os Estados Unidos estão anunciando 50 milhões de dólares para o Fundo Amazônia, o que elevará o total de contribuições dos EUA para o Fundo Amazônia para 100 milhões de dólares, sujeito a notificação do Congresso.
- Lançamento da Coalizão Brasil de Financiamento da Restauração e da Bioeconomia. Os Estados Unidos, o BTG Pactual e mais de 12 parceiros estão anunciando o lançamento da Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia. Esta Coalizão pretende mobilizar pelo menos 10 bilhões de dólares em investimentos públicos e privados para projetos relacionados à restauração de terras e bioeconomia até 2030, apoiando a conservação e restauração de pelo menos 5,5 milhões de hectares durante esse período e contribuindo para 1,5 gigatoneladas de reduções e remoções de emissões até 2050. Espera-se que pelo menos 500 milhões de dólares sejam investidos em projetos que apoiem povos indígenas e comunidades locais na Amazônia brasileira.
- Anunciando um novo investimento do DFC nos maiores projetos de reflorestamento da Amazônia. O DFC está concedendo um empréstimo de 37,5 milhões de dólares à Mombak Gestora de Recursos Ltda., para apoiar o plantio em larga escala de espécies de árvores nativas em pastagens degradadas no Brasil, o que sequestrará carbono e permitirá a conservação da biodiversidade. A Mombak projetou uma abordagem inovadora e em larga escala para gerar créditos de “Redução de Emissões Verificadas (VER)” de alta qualidade, adquirindo grandes extensões de pastagens degradadas no estado do Pará e regiões vizinhas, que serão plantadas com espécies de árvores nativas. Espera-se que essa atividade sequestre aproximadamente 5 milhões de toneladas métricas de CO2 ao longo de 50 anos, preservando a biodiversidade na região amazônica.
- Anunciando o suporte para o Fundo Florestas Tropicais para Sempre – FFTS. Os Estados Unidos anunciaram hoje seu apoio à visão ousada do presidente Lula de criar o FFTS – um novo fundo pioneiro de 125 bilhões de dólares que reflete tanto a urgência quanto a escala do desafio de conservar as florestas mais importantes do mundo. O FFTS atrairá capital privado substancial e fará uma contribuição significativa para a conservação das florestas tropicais. Os Estados Unidos estão anunciando apoio para ajudar a finalizar o trabalho técnico e analítico necessário para projetar e configurar a Instalação.
Esses anúncios complementam os esforços adicionais que os Estados Unidos estão realizando para apoiar a resiliência climática e a biodiversidade em ecossistemas críticos como a Amazônia e outros ao redor do mundo, incluindo:
Escalando o financiamento para restaurar e conservar essas paisagens importantes
A USAID está investindo 2,6 milhões de dólares para lançar a atividade de Gestão Territorial Indígena Integrada, que apoiará organizações representativas indígenas no desenvolvimento de planos de gestão territorial e ambiental que incorporem a defesa de políticas em terras indígenas, aumentando a capacidade dos povos indígenas e suas organizações representativas de proteger e gerenciar de forma sustentável os recursos naturais em uma área total combinada de 27 milhões de hectares em paisagens florestais de sul do estado do Amazonas, e através da savana e paisagens florestais do estado de Roraima.
Alavancando parcerias de ciência e tecnologia Brasil-EUA
- Lançamento de Sistemas Avançados de Energia Zero Carbono na Amazônia. O Departamento de Energia dos EUA executará uma avaliação da implantação de mini redes renováveis na região da Amazônia Legal com o objetivo de apoiar o Programa Energias da Amazônia do Brasil. Um programa emblemático do presidente Lula, Energias da Amazônia pretende diminuir os impactos sociais e ambientais negativos da região associados à dependência de combustíveis fósseis. Ao apoiar a implantação de energia limpa e confiável para comunidades vulneráveis na Amazônia, este projeto contribuirá para um desenvolvimento social e econômico mais rápido na região.
- Promovendo a Cooperação One Health no Brasil e na Bacia Amazônica: A National Science Foundation e seus parceiros anunciarão 17 milhões de dólares para subsídios do Belmont Forum focados em cooperação climática, ambiental e de saúde. Destes, quase 3 milhões de dólares em financiamento são para projetos em todo o Brasil e na Bacia Amazônica.
- Forneceu 1,4 milhão de dólares para reduzir a atividade criminosa organizada relacionada à mineração ilegal e ao tráfico de mercúrio. Os EUA estão promovendo o Estado de Direito e o desenvolvimento econômico na Amazônia brasileira. A mineração ilegal, muitas vezes marcada por sua afiliação a grupos do crime organizado, representa uma ameaça significativa à paz, à estabilidade e ao Estado de Direito, bem como ao meio ambiente, desde o desmatamento ilegal e a contaminação das fontes de água até a poluição do ar e a degradação da terra.
- terras de povos indígenas e comunidades locais na bacia do rio Tapajós. Expandirá as cadeias de valor sustentáveis para produtos florestais, apoiará o turismo de base comunitária e melhorará a gestão territorial dentro da bacia hidrográfica.
- A USAID investirá 1,4 milhão de dólares para lançar o projeto de bem-estar e gestão territorial nas bacias dos rios Negro e Xingu. Essa atividade busca fortalecer a capacidade dos povos indígenas das bacias dos rios Xingu e Rio Negro – e suas redes de parcerias – para implementar a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas (PNGATI) e seus instrumentos de gestão, como os Planos de Gestão Territorial e Ambiental. O fortalecimento da gestão ambiental desses territórios indígenas nas bacias do Rio Negro e do Xingu poderia ajudar a gerenciar de forma sustentável aproximadamente 26 milhões de hectares de terras estrategicamente importantes para a conservação da biodiversidade na Amazônia brasileira.
- A USAID está investindo 2,6 milhões de dólares para lançar a atividade de Gestão Territorial Indígena Integrada, que apoiará organizações representativas indígenas no desenvolvimento de planos de gestão territorial e ambiental que incorporem a defesa de políticas em terras indígenas, aumentando a capacidade dos povos indígenas e suas organizações representativas de proteger e gerenciar de forma sustentável os recursos naturais em uma área total combinada de 27 milhões de hectares em paisagens florestais de sul do estado do Amazonas, e através da savana e paisagens florestais do estado de Roraima.
Alavancando parcerias de ciência e tecnologia Brasil-EUA
- Lançamento de Sistemas Avançados de Energia Zero Carbono na Amazônia. O Departamento de Energia dos EUA executará uma avaliação da implantação de mini redes renováveis na região da Amazônia Legal com o objetivo de apoiar o Programa Energias da Amazônia do Brasil. Um programa emblemático do presidente Lula, Energias da Amazônia pretende diminuir os impactos sociais e ambientais negativos da região associados à dependência de combustíveis fósseis. Ao apoiar a implantação de energia limpa e confiável para comunidades vulneráveis na Amazônia, este projeto contribuirá para um desenvolvimento social e econômico mais rápido na região.
- Promovendo a Cooperação One Health no Brasil e na Bacia Amazônica: A National Science Foundation e seus parceiros anunciarão 17 milhões de dólares para subsídios do Belmont Forum focados em cooperação climática, ambiental e de saúde. Destes, quase 3 milhões de dólares em financiamento são para projetos em todo o Brasil e na Bacia Amazônica.
- Forneceu 1,4 milhão de dólares para reduzir a atividade criminosa organizada relacionada à mineração ilegal e ao tráfico de mercúrio. Os EUA estão promovendo o Estado de Direito e o desenvolvimento econômico na Amazônia brasileira. A mineração ilegal, muitas vezes marcada por sua afiliação a grupos do crime organizado, representa uma ameaça significativa à paz, à estabilidade e ao Estado de Direito, bem como ao meio ambiente, desde o desmatamento ilegal e a contaminação das fontes de água até a poluição do ar e a degradação da terra.