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Primeira parte da entrevista com o embaixador da Rússia, Alexey Labetskiy

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@bacuribrasiloficial Na primeira parte da entrevista, o embaixador Alexey Labetskiy disse que a guerra na Ucrânia é para a defesa da soberania de seu país ao não permitir a “criação de um ponto de força, de choque nas fronteiras da Rússia”. “Para impedir o alargamento da OTAN para as terras que estão tão próximas das nossas e para garantir os direitos básicos dos que não aceitaram o nazi-fascismo ucraniano, dos que falam russo, daqueles que se consideram russos, que a nossa cultura, a nossa nação, a nossa língua, a nossa história é comum, é herança que queremos preservar”, afirmou Labetskiy. O diplomata analisa que a crise na Crimeia em 2014 foi consequência de um golpe de Estado contra um governo legitimamente eleito derrubado por extremistas encorajados pelo apoio de muitos países do Ocidente. “Se nos lembrarmos, nem todos na Ucrânia aceitaram o extremismo de Kiev. Por isso, a Crimeia reentrou na Federação Russa, depois de referendum organizado e pacífico”, disse Alexey Labetskiy durante entrevista exclusiva ao site Bacuri Brasil. O diplomata afirmou que muitas regiões da Ucrânia não aceitaram a política de caça de todo russo. “A política que glorifica os adeptos do nazi-fascismo da Segunda Guerra Mundial nas terras ucranianas, que não aceitaram a ideia de fazer levar a Ucrânia para as fileiras mais opressivas na Europa, a OTAN” ressaltou Labetskiy.#russia #guerranaucrania #bacuribrasil #claudiagodoy ♬ som original – claudia godoy

Por Claudia Godoy

Na primeira parte da entrevista, o embaixador Alexey Labetskiy disse que a guerra na Ucrânia é para a defesa da soberania de seu país ao não permitir a “criação de um ponto de força, de choque nas fronteiras da Rússia”.
“Para impedir o alargamento da OTAN para as terras que estão tão próximas das nossas e para garantir os direitos básicos dos que não aceitaram o nazi-fascismo ucraniano, dos que falam russo, daqueles que se consideram russos, que a nossa cultura, a nossa nação, a nossa língua, a nossa história é comum, é herança que queremos preservar”, afirmou Labetskiy.

O diplomata analisa que a crise na Crimeia em 2014 foi consequência de um golpe de Estado contra um governo legitimamente eleito derrubado por extremistas encorajados pelo apoio de muitos países do Ocidente. “Se nos lembrarmos, nem todos na Ucrânia aceitaram o extremismo de Kiev. Por isso, a Crimeia reentrou na Federação Russa, depois de referendum organizado e pacífico”, disse Alexey Labetskiy durante entrevista exclusiva ao site Bacuri Brasil.

O diplomata afirmou que muitas regiões da Ucrânia não aceitaram a política de caça de todo russo. “A política que glorifica os adeptos do nazi-fascismo da Segunda Guerra Mundial nas terras ucranianas, que não aceitaram a ideia de fazer levar a Ucrânia para as fileiras mais opressivas na Europa, a OTAN”, disse Labetskiy.

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