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Paquistão lembra Dia Negro pelo povo da Caxemira

Brasília, 27 de outubro de 2022
Por embaixada do Paquistão

27 de outubro de 1947, é marcado como um ‘Dia Negro’ pelo povo da Caxemira que reside no Jammu e Caxemira Ocupados Ilegalmente pela Índia (IIOJK) e em todo o mundo onde os caxemires residem.

O dia é lembrado devido ao início da invasão por 80.000 militares indianos em Jammu e Caxemira, seguido por uma história interminável de sofrimentos e abusos dos direitos humanos. A ocupação indiana continua há 75 anos, e o povo de Jammu e Caxemira tem resistido à ocupação por todo esse tempo. Eles estão enfrentando o pior tipo de terrorismo patrocinado pelo Estado e violação flagrante de todos os tratados e obrigações de direitos humanos existentes.

O Paquistão tem feito esforços consistentes para destacar o terrorismo patrocinado pelo Estado indiano, crimes de guerra e graves violações dos direitos humanos. Para sustentar o foco da comunidade internacional nas transgressões indianas e responsabilizar a Índia, um dossiê abrangente e bem pesquisado contendo toda a gama de violações grosseiras, sistemáticas e generalizadas dos direitos humanos perpetrados pelas forças indianas no IIOJK foi lançado por o ministro das Relações Exteriores do Paquistão em 12 de setembro de 2021. O último discurso do primeiro-ministro do Paquistão na AGNU também destacou as atrocidades patrocinadas pelo Estado da Índia e um vislumbre do dossiê. O Dossiê abrange relatos de 3.432 casos de crimes de guerra perpetrados por oficiais superiores das Forças de Ocupação Indianas. Um total de 118 unidades do exército indiano foram encontrados por ter cometido esses crimes. As provas (áudio e vídeo) também estão disponíveis no Dossiê.

As principais expectativas da comunidade internacional incluem: as Nações Unidas e seus mecanismos relevantes de direitos humanos para ajudar a aliviar a situação da Caxemira sitiada; Departamento de Operações de Manutenção da Paz da ONU (UNDPKO) para registrar os nomes dos supostos autores de HRVs e garantir que eles não tenham permissão para trabalhar em missões de manutenção da paz da ONU; O governo da Índia deve ser obrigado a permitir acesso livre aos Detentores de Mandatos Especiais da ONU para avaliar a situação no IIOJK; levantamento do apagão de internet/mídia no território ilegalmente ocupado; permitir acesso irrestrito a jornalistas independentes e organizações de RH/sociedade civil; libertação de jovens e líderes da Caxemira que estiveram sob custódia indiana prolongada por acusações forjadas; travar a mudança demográfica ilegal em curso no IIOJK; e imposição de sanções à Índia sob regimes de RH.

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