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Embaixada entrega prêmio “A Espanha reconhece”

Brasília, 25 de abril de 2022
Com Embaixada da Espanha

O Prêmio “A Espanha Reconhece” é uma iniciativa da Embaixada da Espanha, através do Escritório de Agricultura, que tem como objetivo visibilizar as experiências mais relevantes apresentadas pelas mulheres rurais (agricultoras, pescadoras, apicultoras e extrativistas) de forma coletiva nas suas comunidades. Foto: EBC

A premiação conta com o apoio da FAO, do IICA, da ONU-Mulheres e do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Além disso estão envolvidas no projeto instituições como a OEI, Asbraer e o Departamento Nacional do SESC. O Prêmio é patrocinado pelas empresas espanholas Indra, Mapfre, Acciona, Josep Llorens e CMR Fruits.

O foco principal da convocatória é colocar em valor na sociedade brasileira a importante contribuição das iniciativas das mulheres rurais na produção e nos serviços para fortalecer os sistemas alimentares locais, na geração de renda, na preservação da biodiversidade, na luta contra as mudanças climáticas e no fomento ao desenvolvimento rural sustentável.

O lançamento do Prêmio foi no dia 15 de outubro de 2021, Dia Internacional da Mulher Rural. Os projetos tinham que cumprir com os seguintes requisitos: 1/ Ser realizados no Brasil e 2/ Provir de coletivos de mulheres rurais (não sendo aceitas inscrições individuais ou de organizações e coletivos mistos).

Devido ao grande número de consultas para realizar a inscrição e ao interesse mostrado pelas mulheres rurais, o Comité organizador teve que ampliar o prazo de inscrição até o 31 de janeiro de 2022.

Foram recebidas 482 inscrições de grupos de mulheres produtoras, empreendedoras, indígenas e quilombolas de todos os estados brasileiros e o DF.

A Embaixada da Espanha reconhece as Mulheres Rurais, sua importância no desenvolvimento da economia e na coesão social, com um Prêmio que será entregue nesta quinta-feira, dia 28.

O Prêmio “A Espanha Reconhece” é uma iniciativa da Embaixada da Espanha, através do Escritório de Agricultura, que tem como objetivo visibilizar as experiências mais relevantes apresentadas pelas mulheres rurais (agricultoras, pescadoras, apicultoras e extrativistas) de forma coletiva nas suas comunidades. A premiação conta com o apoio da FAO, do IICA, da ONU-Mulheres e do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. Além disso estão envolvidas no projeto instituições como a OEI, Asbraer e o Departamento Nacional do SESC.

O Prêmio é patrocinado pelas empresas espanholas Indra, Mapfre, Acciona, Josep Llorens e CMR Fruits.

O foco principal da convocatória é colocar em valor na sociedade brasileira a importante contribuição das iniciativas das mulheres rurais na produção e nos serviços para fortalecer os sistemas alimentares locais, na geração de renda, na preservação da biodiversidade, na luta contra as mudanças climáticas e no fomento ao desenvolvimento rural sustentável.

O lançamento do Prêmio foi no dia 15 de outubro de 2021, Dia Internacional da Mulher Rural. Os projetos tinham que cumprir com os seguintes requisitos: 1/ Ser realizados no Brasil e 2/ Provir de coletivos de mulheres rurais (não sendo aceitas inscrições individuais ou de organizações e coletivos mistos).

Devido ao grande número de consultas para realizar a inscrição e ao interesse mostrado pelas mulheres rurais, o Comité organizador teve que ampliar o prazo de inscrição até o 31 de janeiro de 2022.
Foram recebidas 482 inscrições de grupos de mulheres produtoras, empreendedoras, indígenas e quilombolas de TODOS os estados brasileiros e o DF.

É importante lembrar que as mulheres rurais são responsáveis por 45% da produção de alimentos no Brasil e nos países em desenvolvimento. E que, na maioria dos casos, seu trabalho segue do campo para uma árdua jornada de trabalho dentro das comunidades e de suas casas.

Elas trabalham cerca de 12 horas semanais a mais que os homens. Ainda assim, somente 20% delas são proprietárias das terras onde trabalham.
Para se ter ideia do comprometimento e dedicação da mulher rural, cerca de 90% do que elas lucram no campo é reinvestido na educação e no bem-estar da família. Além da justiça social, o empoderamento feminino pode representar um aumento de 30% na produção agrícola e garantir a segurança alimentar do planeta.

 

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