Em artigo, o cônsul-geral de Cuba em São Paulo, Pedro Monzon, diz que “os Estados Unidos já tentaram de tudo para destruir a Revolução Cubana”. Agora, estimulam um grupo de delinquentes a criar situação de instabilidade na ilha.
“Desde o primeiro momento da Revolução, enfrentamos agressões terroristas nas cidades e infiltração de bandidos nas montanhas.
Agora, mais intensamente do que nunca e com os recursos e técnicas dos chamados golpes brandos, concebidas dentro dos manuais estadunidenses de guerras de quarta geração, trabalham incansavelmente para gerar divisões dentro da população e fomentar ações de protesto com a intenção de ter um impacto na mídia, especialmente fora de Cuba. Como parte do plano, com mentiras grotescas, tratam de confundir e manipular as pessoas incautas, referindo-se à necessidade de um suposto diálogo, que não é mais que disfarce para um verdadeiro monólogo agressivo”.
“Eles estão tentando construir uma oposição política interna em Cuba, que, apesar de muitos esforços desde os primeiros dias da Revolução, nunca conseguiram”.