Com informações da Embaixada da Rússia
Em 30 de setembro de 1941, começou a Batalha de Moscou. Foi uma das maiores batalhas da Grande Guerra Patriótica. No plano agressivo da Alemanha nazista, a tomada de Moscou foi uma prioridade, por ser estreitamente ligada, na visão dos estrategistas nazistas, à vitória completa das tropas alemãs sobre a URSS.

No início da Batalha de Moscou, a situação foi extremamente difícil para as tropas soviéticas.
As forças da Alemanha nazista invadiram profundamente as fronteiras da URSS, inclusive os Estados Bálticos, Bielorrússia, Moldávia, uma parte significativa da Ucrânia, bloquearam Leningrado e estavam marchando rumo a Moscou.
Nunca antes, o comando alemão utilizara uma força tão significativa num grupo de exércitos e nunca colocou três dos quatro grupos de tanques na mesma área ao mesmo tempo. O adversário acumulou mais tanques e divisões motorizadas na área de Moscou do que utilizou no total em maio de 1940 contra a França, a Bélgica e os Países Baixos.
O comando soviético dispunha significativamente menos forças e meios em comparação com o poderoso agrupamento do inimigo. As Frentes Ocidental (General Konev), de Reserva (Marshal Budenny) e de Bryansk (General Eremenko), mesmo somadas, tinham muito menos forças, tanques e armas do que o grupo alemão de exércitos ”Centro”.